Convivência com a anemia falciforme:
Mais ao menos aos 11 anos de idade tive de ficar longe de casa e da minha familia, pois fiu encaminhada para um especialista em ortopedia em Belo Horizonte, ficava na casa de alguns tios, tinha vez que ficava meses longe de casa .
Comecei fazer exames e mais exame, então veio o diagnóstico anemia falciforme, sopro no coração e por comsequencia da anemia uma necrose na cabeça do femu das duas pernas, nessa época quase não andava, pois a dores eram muito forte e intensas.
Nesse periodo comecei a fazer o tratamento correto da anemia ja que ainda não tinha recebido o mesmo corretamenta, A anemia falciforme ainda não tem cura só tratamento, nao havia muito o que fazer para amenizar as dores das pernas, ha não ser os analgésicos fortissimos e repouso absoluto, nesse periodo, minha vida parou completamente; tive que abandonar a escola. Nunca fiz coisas que toda criança gosta de fazer, brincar com água, pular etc.
O que mais era difícuil para mim era ficar tanto tempo longe da minha familia, ja que tinha que ficar em BH e eles em outra cidade do interior, tinha vez que passava natal, ano novo tudo longe deles, sentia muita falta da minha mãe, irmãos, amigos, escola, passei a maior parte da minha adolescência longe da minha mãe, minha convivência era mais com meu pai pois ele trabalhava aqui em BH.
Em 1995 comecei a trabalhar, era muito difícil pois vivia enternada, tinha crises intensas e dolorosa praticamente toda semana , era levada para o hospital onde ficava enternada por vários dias, mas mesmo assim era persistente e continuava trabalhando.
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